sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Lunar

O dia é meu inimigo. A noite é minha amiga. Nos primeiros raios da manhã você some, sem deixar vestígio, parece que nunca teve. As sombras se esparramam pela cidade, quando o sol se põe e a lua aparece, e de novo me pego sonhando, tenho o direito. Nos encontramos, caminhando incessante pelas ruas. Deitamos numa praça e respiramos. Dois de copas, de bar em bar. Conversando, conversando. Noite inteira.

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